Ela é industriosa como uma abelha.
Feita de algodão doce com bônus de bexiga de soprar.
É olhar inquieto e simpático.
Tem mãos finas, pele clarinha, às vezes a bochecha é
rosa.
Possui uma leveza nos movimentos e uma alegria que
saltitam os trilhos dos dentes.
Tem dias que ela coloca um batom mais forte, um
vestido estampado, senta na mesa e pede um suco, natural como tem que ser, suave
como ela é, doce na medida.
Forçosamente ela busca seu grave, seu grotesco, sua
parte mais bruta. Fico simplesmente rindo desse ensaio falho de quem só sabe
ser o amor.
Assim mesmo! Puro amor.
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