De um lado eu vejo os amores impenetráveis, do outro os amores incuráveis.
Nunca me jogo no mar por completo.
Sempre espero a conquista das ondas ou o balanço místico promovido pelo monstro das águas.
Fecho a porta e espero que montanhas queiram fazer morada no corpo.
É nessa hora que o rio cai olhos a baixo e eu apenas tento ouvir o som da água.
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