Lucas Alves
Quem sabe de ouvir
dizer, não sabe de nada.
Talvez saberia se soubesse sentir e viver.
Saberia se soubesse conhecer...
entender,
ver,
sofrer...
Mas saber de ouvir falar, não garante o saber.
Às vezes até o próprio "ver" engana, a ponto de fazer acreditar simplesmente naquilo que os olhos puderam alcançar.
Ver com os olhos, garante o não saber de nada, ver com coração, que seria um tipo de sentir, te garante um mínimo de saber em saber o que tem por detrás da imensidão que te é permitida quando se aprende a conhecer. Conhecer, não de saber o nome e a rua onde mora, mas sim de sofrer quando abre a porta trancada no íntimo do outro.
Talvez saberia se soubesse sentir e viver.
Saberia se soubesse conhecer...
entender,
ver,
sofrer...
Mas saber de ouvir falar, não garante o saber.
Às vezes até o próprio "ver" engana, a ponto de fazer acreditar simplesmente naquilo que os olhos puderam alcançar.
Ver com os olhos, garante o não saber de nada, ver com coração, que seria um tipo de sentir, te garante um mínimo de saber em saber o que tem por detrás da imensidão que te é permitida quando se aprende a conhecer. Conhecer, não de saber o nome e a rua onde mora, mas sim de sofrer quando abre a porta trancada no íntimo do outro.
Obra: Egon Schiele |
na veia!
ResponderExcluirver é conhecer / ver é conhecer? / sentir é conhecer? / conhecer é sentir? é conhecer mesmo?
o tato é mais confiável que a visão? o que mesmo é mais confiável, meu deus?
não se sabe, apenas se tateia e vai seguindo às cegas...
(...) Enquanto esse sinestésico tecer / desfia sentidos desenhados na mão...
ResponderExcluirObrigado pela visita Deise e João!
ResponderExcluirVoltem sempre que der.
:)